A decisão foi publicada no dia 20 de fevereiro pelo juiz de direito e membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família ( IBDFAM) Sérgio Luiz Kreuz.
Segundo ele, esse foi um modo do Direito se habituar aos novos modelos de família, '' o direito também tem que abrir os olhos para essas novas situações familiares que estão surgindo'', diz o juiz . O garoto ficará também com melhores condições de vida e Sérgio ainda acrescenta '' o menino terá os benefícios dobrados e também outras vantagens, como planos de saúde, planos previdenciários, além de ser herdeiro dos dois''.
Pelo que Kreuz percebeu a relação entre eles sempre foi boa, o padrasto, que mora com a mãe do garoto, foi quem pediu a adoção.
A manutenção do nome do pai biológico, segundo o juiz, foi para atender ao garoto ''ele não queria excluir o pai biológico, mais sim incluir o pai afetivo'', concluiu.
Então o documento oficial do garoto, possuirá o nome de dois pais, o biológico e o afetivo.
Fonte:Yahoo!Notícias
Nenhum comentário:
Postar um comentário